A vida, mesmo que essa idéia por vezes não nos signifique mais ou menos, é feita de diversidades. É fato, a diversidade acaba por tornar mais variada, e por isso interessante, nossas relações e existências. Sempre que falamos nas diversidade que compõem a existência, nos afloram mais as idéias de raça, religião, política. A diversidade não deveria incomodar; ter-se, entre amigos e amores, a pluralidade deveria ser auspicioso. Mas e quando você morreria para defender suas idéias, e elas são o oposto inconciliável à idéia de outrem, sejam amigos e amores?
Parecendo fatalista, eu sempre me ponho esta pergunta, esta questão. Há quem eu ame, mas, se em guerra – mais fatalista ainda, tivéssemos que defender nossas idéias, ou se nossas idéias de visão de mundo, ao fim desta guerra tivesses que prevalecer, certamente eu estaria em trincheiras diferentes e apontaria minha arma para este amor, amado e diferente.