24.4.09

Sobre amizade, amor, diferença e finitude...

Porque te quero bem... porque te amo...

Eu queria poder responder a quase todas as perguntas que sinto da humanidade que me circunda com uma das duas frases que escrevi no início deste texto. Uma comleta a outra, ou melhor, uma é a outra. Quando, descontrolado ou menos, grito com alguém, queria, do profundo do coração, responder à pergunta muda "mas porque estas gritando?" estampada na face de meu irmão: porque te quero bem, porque te amo. Quando buzino sem necessidade, quando não dou atenção a alguém, quando, conciente ou inconcientemente, ofendo alguém, do profundo do coração, queria que fosse por amor, por querer bem. Mas não, quando ajo de forma torta, é o egoísmo, é minha falta de cura que faz o que faz...

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